A Gestão Estratégica e a Ilegalidade: um estudo de caso do combate à pirataria no Brasil
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Palavras-chave

Estratégia de não mercado. Estratégia integrada. Pirataria. Estrutura geocêntrica. Ações coletivas.

Como Citar

Machado, S. M., & Mello, R. B. de. (2013). A Gestão Estratégica e a Ilegalidade: um estudo de caso do combate à pirataria no Brasil. RBGN - Revista Brasileira De Gestão De Negócios, 15(47), 186–203. https://doi.org/10.7819/rbgn.v15i47.1333

Resumo

As empresas multinacionais que sofrem com o impacto da pirataria precisam reconhecer as importantes diferenças sociais e políticas existentes entre o mercado local e o mercado internacional para formular estratégias de mercado e não mercado integradas, que sejam eficazes no combate dos produtos piratas. Pouco se sabe sobre a extensão em que a pirataria afeta os processos de gestão estratégica das empresas multinacionais que atuam em países emergentes, onde as falhas institucionais restringem o mercado, e nem tampouco se conhece a estrutura organizacional que suporta estas atividades e os tipos de atividades de não mercado escolhidas para atingir os seus objetivos de ação política. Para estudar este fenômeno foram pesquisadas três empresas multinacionais do setor farmacêutico fabricantes de medicamentos de disfunção erétil que sofrem com a ilegalidade. As evidências da pesquisa mostram que a integração estratégica – mercado e não mercado – só ocorre globalmente (BARON, 1995a). As empresas que sofrem maior impacto com a pirataria se organizam com uma estrutura geocêntrica (PELMUTTER, 1969) com a formulação de estratégias de não mercado global feitas por especialistas para maximizar recursos. Localmente, as subsidiárias implementam as estratégias globais e optam pelas ações coletivas independente dos recursos disponíveis (HILMANN; HITT, 1999) por meio do fortalecimento das instituições de classe.
https://doi.org/10.7819/rbgn.v15i47.1333
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