Resumen
Objetivo – Este artigo diagnostica a relação entre os valores individuais
prioritários dos conselheiros de administração e a identidade a
stakeholders ou a shareholders de suas empresas. Foram testadas cinco
hipóteses relacionadas ao possível fato de que firmas com orientação
preponderante a resultados financeiros tenham conselheiros mais individualistas,
ao passo que aquelas inclinadas a stakeholders possuem
conselheiros que valorizam mais a coletividade.
Metodologia – Empreendeu-se uma enquete por meio do inventário
de valores de Schwartz (1992) em 74 membros de conselhos no Brasil.
O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) foi considerado como proxy
da orientação a stakeholders. Como técnica de análise, utilizou-se principalmente
o teste de Mann-Whitney com o intuito de verificar se as duas
amostras independentes foram extraídas de populações com média igual.
Resultados – Em parcial consonância com investigações anteriores,
as empresas orientadas a stakeholders apresentaram conselheiros com
valores menos individualistas. Entretanto, para os tipos motivacionais
individualistas, apenas Estimulação e Hedonismo foram mais observados
nas firmas não participantes do índice ISE.
Contribuições – Tal resultado amplia a compreensão sobre o poder
preditivo dos valores individuais e estende, entre outras, a publicação
de Adams, Licht e Sagiv (2011), que estudou experimentalmente a
mesma relação apenas no âmbito das escolhas individuais e em situação
laboratorial. O presente artigo contribui teoricamente ao incorporar o
âmbito da identidade organizacional ao tema. A imperfeita convergência
de achados sugere que há outros fatores se adicionam aos valores
individuais como preditores das orientações empresariais pró-acionistas
ou stakeholders.
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